Aparecida gerou 30 mil empregos a mais, num crescimento de 40% em relação a 2020

Da Redação
11/09/2021 - 06:02
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Aparecida gerou 30 mil empregos a mais, num crescimento de 40% em relação a 2020

Em comparação com o 1º semestre de 2020, que teve 21 mil admissões, cidade gerou mais de 30 mil empregos no 1º semestre deste ano. Escalonamento regional, modelo equilibrado de enfrentamento à pandemia, contribuiu com o crescimento

O número de contratações com carteira assinada em Aparecida de Goiânia neste 1º semestre é 40% maior do que nos seis primeiros meses de 2020, quando começou a pandemia de Covid. Entre janeiro e junho deste ano, Aparecida registrou 30.637 admissões, ante 21.762 contratações em igual período de 2020, segundo indicam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Em função da pandemia, Aparecida teve 1.939 vagas fechadas de janeiro a junho de 2020. Mas o balanço do 1º semestre deste ano mostra que a cidade conseguiu reverter esse déficit. Nos primeiros seis meses de 2021, Aparecida criou 5.893 novos postos de trabalho. As estatísticas consideram números da série com ajustes, que contabiliza as declarações entregues pelas empresas dentro e fora do prazo estipulado pelo Caged.

Para o prefeito Gustavo Mendanha, a evolução de Aparecida na geração de empregos reflete como o município enfrenta o controle da pandemia, com destaque para o modelo equilibrado de isolamento social intermitente que ficou conhecido como escalonamento regional.

A partir de março deste ano, quando foi iniciada a segunda rodada do escalonamento intermitente, o número de contratações aumentou progressivamente. As admissões cresceram de 4.657 em março para 4.666 em abril, depois 4.975 em maio, chegando a 5.410 contratações em junho. Ao contrário de 2020, que em abril, maio e junho teve saldo negativo, com mais demissões do que contratações, neste ano todos os meses do 1º semestre foram encerrados com a conta no azul.

“É resultado, claro, da resiliência do setor produtivo, mas também do esforço da Prefeitura de Aparecida para não deixar a economia parada. Ao mesmo tempo em que implementamos as medidas necessárias ao enfrentamento da pandemia, inclusive o distanciamento social, adotamos o escalonamento regional, que teve 98% de adesão das empresas justamente por combinar o funcionamento das atividades com eficientes protocolos de segurança”, analisa Gustavo Mendanha.

Construção Civil é uma das áreas que mais tem empregado em Aparecida

Desburocratização de processos

O secretário da Fazenda de Aparecida, André Luis Rosa, avalia que a geração de empregos na cidade é favorecida também por medidas adotadas pelo município para desburocratizar a relação das empresas com o Poder público.

O gestor elenca algumas dessas ações. “Nos últimos anos, nós reformulamos o Código Tributário, diminuímos o valor de taxas, regulamentamos o Plano Diretor e aprovamos o novo código de edificações, entre outras medidas. Evidentemente, isso reflete no setor produtivo, estimulando novos investimentos em expansão e criação de empresas e, em consequência, a abertura de mais vagas de emprego”, lista André Rosa.

Jeferson Ferreira, que é secretário municipal do Trabalho, destaca ainda o elo da Prefeitura de Aparecida com o setor produtivo através do Sistema Municipal de Empregos (Sime). É uma iniciativa na qual as empresas informam ao município que têm vagas disponíveis e a Prefeitura se encarrega de divulgá-las na imprensa, além de fazer a triagem e encaminhar o candidato ao empregador.

“A parceria com o setor produtivo é muito importante na promoção da cidadania, através do trabalho. Mostra que o empresariado confia na gestão e a população, por sua vez, tem no município a segurança de que esse serviço que propusemos a fazer, de fato, funciona, criando semanalmente centenas de oportunidades”, conclui Jeferson.

O número de contratações com carteira assinada em Aparecida de Goiânia neste 1º semestre é 40% maior do que nos seis primeiros meses de 2020, quando começou a pandemia de Covid. Entre janeiro e junho deste ano, Aparecida registrou 30.637 admissões, ante 21.762 contratações em igual período de 2020, segundo indicam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Em função da pandemia, Aparecida teve 1.939 vagas fechadas de janeiro a junho de 2020. Mas o balanço do 1º semestre deste ano mostra que a cidade conseguiu reverter esse déficit. Nos primeiros seis meses de 2021, Aparecida criou 5.893 novos postos de trabalho. As estatísticas consideram números da série com ajustes, que contabiliza as declarações entregues pelas empresas dentro e fora do prazo estipulado pelo Caged.

Para o prefeito Gustavo Mendanha, a evolução de Aparecida na geração de empregos reflete como o município enfrenta o controle da pandemia, com destaque para o modelo equilibrado de isolamento social intermitente que ficou conhecido como escalonamento regional.

A partir de março deste ano, quando foi iniciada a segunda rodada do escalonamento intermitente, o número de contratações aumentou progressivamente. As admissões cresceram de 4.657 em março para 4.666 em abril, depois 4.975 em maio, chegando a 5.410 contratações em junho. Ao contrário de 2020, que em abril, maio e junho teve saldo negativo, com mais demissões do que contratações, neste ano todos os meses do 1º semestre foram encerrados com a conta no azul.

“É resultado, claro, da resiliência do setor produtivo, mas também do esforço da Prefeitura de Aparecida para não deixar a economia parada. Ao mesmo tempo em que implementamos as medidas necessárias ao enfrentamento da pandemia, inclusive o distanciamento social, adotamos o escalonamento regional, que teve 98% de adesão das empresas justamente por combinar o funcionamento das atividades com eficientes protocolos de segurança”, analisa Gustavo Mendanha.

Construção Civil é uma das áreas que mais tem empregado em Aparecida – fotos Enio Medeiros

Desburocratização de processos

O secretário da Fazenda de Aparecida, André Luis Rosa, avalia que a geração de empregos na cidade é favorecida também por medidas adotadas pelo município para desburocratizar a relação das empresas com o Poder público.

O gestor elenca algumas dessas ações. “Nos últimos anos, nós reformulamos o Código Tributário, diminuímos o valor de taxas, regulamentamos o Plano Diretor e aprovamos o novo código de edificações, entre outras medidas. Evidentemente, isso reflete no setor produtivo, estimulando novos investimentos em expansão e criação de empresas e, em consequência, a abertura de mais vagas de emprego”, lista André Rosa.

Jeferson Ferreira, que é secretário municipal do Trabalho, destaca ainda o elo da Prefeitura de Aparecida com o setor produtivo através do Sistema Municipal de Empregos (Sime). É uma iniciativa na qual as empresas informam ao município que têm vagas disponíveis e a Prefeitura se encarrega de divulgá-las na imprensa, além de fazer a triagem e encaminhar o candidato ao empregador.

“A parceria com o setor produtivo é muito importante na promoção da cidadania, através do trabalho. Mostra que o empresariado confia na gestão e a população, por sua vez, tem no município a segurança de que esse serviço que propusemos a fazer, de fato, funciona, criando semanalmente centenas de oportunidades”, conclui Jeferson.